sexta-feira, 29 de maio de 2015

De passagem

  Sexta o dia não sabia se chorava ou se ria e ficou o dia inteiro nesse vai e vem de lágrimas e sorrisos. E foi no meio dessa bipolaridade climática que eu resolvi abandonar o meu quarto depois de algumas semanas seguidas vivendo quase que integrada aos móveis da casa e sem ter coragem de sair pra ver a vida real lá fora.
   O dia começou cedo, frio, mas com muito amor. Minha estação favorita do ano chegou e por mais que eu fique parecendo uma rena por conta disso, é o tempo perfeito pra sair e fazer algumas coisas da listinha de melhores coisas da vida. 











selfie no espelho de fim de post porque podemos


sábado, 23 de maio de 2015

Skin

   O que mais me encanta sobre a fotografia é o poder que ela tem de expressar coisas que estão trancadas dentro de nós. 
   Sempre gostei de conhecer histórias e saber sobre o que as pessoas sentem em relação às coisas simples, à vida, ao universo e todos os seus mistérios. E esse foi um dos fortes motivos que me fizeram começar a fotografar (principalmente mulheres e meninas com dificuldade de expressar seus sentimentos em palavras, assim como eu). 
   A Val foi uma pessoa que entrou por acaso na minha vida e se tornou alguém muito especial. O que me encanta nela é toda a mistura de sorrisos e melancolia que ela carrega em si, tal como suas marcas no corpo, que contam histórias. Val é um livro cheio de entrelinhas que forçam o leitor a fazer algumas interpretações e eu, particularmente, amo pessoas assim.













quarta-feira, 6 de maio de 2015

There is a world inside of me

   Algumas pessoas carregam um mundo inteiro dentro de si. São conflitos, sorrisos, uma bagunça de sensações e sentimentos que na maioria das vezes ninguém sabe, ninguém vê.
   Dia desses eu conheci uma menina que tem um universo dentro dela. Larissa é poesia. Mas não é poesia clara. É cheia de entrelinhas e mistérios, o que faz tudo ficar ainda mais interessante. 
  










sábado, 2 de maio de 2015

Avril - fotografia de bolso

Em idas e vindas a gente encontra
desencontra
reencontra
se encontra
e se perde. 
Em idas e vindas a gente vai levando o peso que nossos ombros nunca sonharam aguentar.
Tem dias que é pesado demais pra conseguir sozinho. Tem dias que a gente acha que não vai aguentar.
Em idas e vindas a gente vai tentando aprender que tem coisas na vida que não dá pra carregar sozinho, e justamente por isso, sempre vai ter alguém ali pra te estender a mão.